Tendo-se cumprido a plenitude dos tempos no relógio de Deus: o Pai enviou seu Filho Unigênito, na forma de homem, com a grande missão de reconciliar consigo mesmo não apenas todos os homens, mas também todas as coisas, conforme tudo o que Ele havia de forma diligente e detalhada anunciado aos seus santos profetas ao longo dos séculos anteriores, por meio de Sua infalível revelação, registrada nas Sagradas Escrituras.
O Rei desceu até nós, fez-se "Deus Conosco", foi visto e tocado por muitos, trabalhou arduamente a ponto de entregar toda a sua vida; mas nem todos o reconheceram como o Enviado de Deus, e, nem ainda sequer, puderam conhecer a sua verdadeira natureza: como o Deus Eterno, o seu divino e imutável caráter, e, sobretudo, a imensidão de seu incompreensível, mas verdadeiro e real, amor.
O amor de Deus não pode ser plenamente entendido, mas pode ser conhecido: por meio da Bíblia; recebido: por meio do arrependimento; e vivido para toda a Eternidade: mediante a Fé em Cristo. Isso é o que a Palavra de Deus nos assegura ao longo de todas as sua letras, mas que está expressamente traduzido em Efésios 3:19, que nos convida a "...conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus".
É sobre isso que Deus falará conosco ao longo dessa singela peça: pois foi Ele mesmo, o Pai, quem nos certificou, por meio de Cristo (e não apenas com palavras...), que o seu amor excede a todos os limites já conhecidos pela humanidade, e que tinham na morte o seu maior símbolo. O nosso desejo e oração é que Deus comunique essa Verdade diretamente ao seu coração. Que Deus nos abençoe! Pr. Ulisses Marins Malinosky